Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 9 de 9
Filter
1.
Acta fisiátrica ; 30(1): 63-68, mar. 2023.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1434955

ABSTRACT

As quedas em pessoas com Doença de Parkinson (DP) são fatores limitantes e incapacitantes, sua compreensão é complexa dada a natureza multifatorial. Neste contexto uma ferramenta, o diário de quedas, pode ser alternativa significante na compreensão deste evento. Objetivo: Avaliar a utilização do diário de quedas como ferramenta de monitoramento das quedas em pessoas com DP. Métodos: Trata-se de uma revisão sistemática de literatura que teve a seguinte questão norteadora: o diário de quedas é uma ferramenta adequada para monitorar as quedas em pessoas com DP? A busca nas bases de dados Pubmed, Medline, PEDro, Web of Science, Scopus e Cochrane Library foi realizada entre os meses de janeiro a março de 2022. A revisão foi registrada na plataforma PROSPERO sob o número de registro: CRD42018099127. Resultados: 192 estudos foram recuperados nas bases de dados, após adoção dos critérios de inclusão e exclusão, 6 estudos foram incluídos nesta revisão, a variável diário de quedas foi descrita sumariamente nos estudos analisados e extraído informações do que deveria conter em um diário de quedas. Conclusão: A análise permitiu concluir que os diários de quedas são ferramentas importantes para registro e compreensão do evento queda em pessoas com DP, no entanto, carecem de padronização


Falls in people with Parkinson's disease (PD) are limiting and disabling factors, their understanding is complex given their multifactorial nature. In this context, a tool, the fall diary, can be a significant alternative in understanding this event. Objective: Evaluate the use of the fall diary as a tool to monitor falls in people with PD. Methods: This is a systematic literature review that had the following guiding question: is the fall diary an adequate tool to monitor falls in people with PD? The search in Pubmed, Medline, PEDro, Web of Science, Scopus and Cochrane Library databases was carried out between January and March 2022. The review was registered on the PROSPERO platform under registration number: CRD42018099127. Results: A total of 192 studies were retrieved from the databases, after adopting the inclusion and exclusion criteria, 6 studies were included in this review, the daily variable of falls was briefly described in the analyzed studies and information was extracted from what it should contain in a falls diary. Conclusion: The analysis allowed us to conclude that fall diaries are important tools for recording and understanding the fall event in people with PD, however, they lack standardization

2.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 13(1)fev., 2023. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1523150

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A Doença de Parkinson (DP) é responsável por gerar déficits no equilíbrio e distúrbios cognitivos que refletem na capacidade funcional e podem aumentar a propensão a quedas em idosos. OBJETIVO: Avaliar a associação entre qualidade de vida, aspectos cognitivos, medo de cair e risco de queda em idosos com DP. MÉTODO: Estudo observacional transversal. A caracterização dos sinais e sintomas motores foi realizada através da Moviment Disorder Society ­ Unified Parkinson's Disease Rating Scale (MDS-UPDRS parte III). O Parkinson's Disease Questionnaire (PDQ-39), o Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) e o Montreal Cognitive Assessment (MoCA) também foram aplicados. O medo de cair foi mensurado pela Escala Internacional de Eficácia de Quedas (FES-I) e o risco de queda foi avaliado através do teste Timed Up and Go (TUG), do Teste de Alcance Funcional (TAF) e do teste de Sentar e Levantar (SL). A associação de Spearman foi usada para TUG, PDQ-39, MEEM, MoCA e FES-I, enquanto a associação de Pearson foi usada para TAF e SL, com p < 0,05. RESULTADOS: 29 participantes foram incluídos (70,14 ± 8,81 anos). O PDQ-39 apresentou associação significativa, inversa e regular com o TAF, enquanto o MEEM e o MoCA apresentaram uma associação significativa, inversa e forte com os testes TUG e SL. FES-I foi associado ao TUG e SL. CONCLUSÃO: A qualidade de vida, os aspectos cognitivos e o medo de cair estão correlacionados com o risco de queda em idosos com DP.


INTRODUCTION: Parkinson's Disease (PD) is responsible for impairment in balance and cognitive disorders that reflect on functional capacity and may increase the risk of falls in the elderly. OBJECTIVE: Evaluate the association between quality of life, cognitive aspects, fear of falling, and risk of falling in elderly people with PD. METHOD: This is a cross-sectional study. Motor signs and symptoms of PD were assessed by the Movement Disorder Society ­ Unified Parkinson's Disease Rating Scale (MDS-UPDRS part III). The Parkinson's Disease Questionnaire (PDQ-39), the Mini Mental State Examination (MMSE), and the Montreal Cognitive Assessment (MoCA) were also applied. The fear of falling was measured by the Falls Efficacy Scale - International (FES-I), and the risk of falling was assessed by the Timed Up and Go (TUG) test, Functional Reach Test (FRT), and Sit and Stand test (SS). Spearman's association was used for TUG, PDQ39, MMSE, MoCA, and FES-I, while Pearson's association was used for FRT, SS, and other variables, with p <0.05. RESULTS: 29 participants were included (70.14 ±8.81 years). PDQ-39 showed a significant, inverse, and regular association with the FRT, while MMSE and MoCA showed a significant, inverse, and strong association with the TUG and SS tests. FES-I was associated with TUG and SS. CONCLUSION: Quality of life, cognitive aspects, and fear of falling were associated with the risk of falling in elderly people with PD.


Subject(s)
Parkinson Disease , Quality of Life , Aged
3.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 30: e22012823en, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1430335

ABSTRACT

ABSTRACT Hip replacement (HR) is a surgery that replaces the injured joint with a prosthesis. The postoperative period can reduce functional independence and affect the subjective experience of pain in older adults. This study evaluated the association between the level of functional independence and the subjective experience of pain in older adults who underwent HR. This cross-sectional descriptive quantitative association study used the functional independence measure (FIM) to assess the level of functional independence and the visual analogue scale (VAS) to analyze the subjective experience of pain. Spearman's correlation test was used to evaluate the association between FIM and VAS and simple linear regression to analyze the influence of one variable on another (p≤0.05). This study evaluated 48 older adults, with a mean age of 71.5±9 years, of which 37.5% (n=18) were men and 62.5% (n=30) were women. The mean VAS and FIM values were 3.5 (±1.6) and 107 (±17.82), respectively, and they had a significant and inverse association (p=0.006; r=−0.389; R2=0.142). This study showed an inversely proportional relationship between the subjective experience of pain and the level of functional independence in older patients who underwent HR. Therefore, health professionals should pay more attention to pain in these patients in order to optimize their functional recovery and increase their functional independence.


RESUMEN La artroplastia de cadera (AC) es un procedimiento quirúrgico que reemplaza la articulación lesionada por una prótesis. El postoperatorio puede reducir la independencia funcional y afectar la percepción subjetiva del dolor en el anciano. Este estudio evaluó la asociación entre el nivel de independencia funcional y la percepción subjetiva del dolor en ancianos sometidos a AC. Se trata de un estudio transversal, descriptivo, cuantitativo y de asociación. La medida de independencia funcional (MIF) se utilizó para evaluar el nivel de independencia funcional, y la escala visual analógica (EVA), para estimar la percepción subjetiva del dolor. Se aplicaron la prueba de correlación de Spearman para verificar la asociación entre MIF y EVA, y una regresión lineal simple para analizar la influencia de una variable sobre la otra (p≤0,05). Participaron 48 ancianos, de edad media de 71,5±9 años; de los cuales el 37,5% (n=18) eran del sexo masculino y el 62,5% (n=30) del sexo femenino. La media de la evaluación de EVA fue de 3,5 (±1,6), mientras que la de MIF, de 107 (±17,82). Hubo una asociación significativa e inversa con p=0,006 y con r de −0,389, con R2 de 0,142. Este estudio demostró una relación inversamente proporcional entre la sensación subjetiva de dolor y el nivel de independencia funcional de los ancianos en el postoperatorio de AC. Por lo tanto, es necesario que los profesionales de la salud tengan mayor atención al dolor de esta población, con el objetivo de optimizarle la recuperación funcional y, así, aumentar su independencia funcional.


RESUMO A artroplastia de quadril (AQ) é um procedimento cirúrgico que consiste na substituição da articulação lesionada por uma prótese. O pós-operatório pode reduzir a independência funcional e repercutir na percepção subjetiva da dor em idosos. O estudo avaliou a associação entre o nível de independência funcional e a percepção subjetiva da dor em idosos submetidos à AQ. Trata-se de um estudo transversal, descritivo, quantitativo e de associação. A medida de independência funcional (MIF) foi utilizada para avaliar o nível de independência funcional, e a escala visual analógica (EVA) foi empregada para avaliar a percepção subjetiva da dor. O teste de correlação de Spearman foi utilizado para verificar a associação entre a MIF e a EVA, e uma regressão linear simples, para analisar a influência de uma variável sobre a outra (p≤0,05). Um total de 48 idosos foram avaliados, com média de idade de 71,5±9 anos, em que 37,5% (n=18) pertenciam ao sexo masculino e 62,5% (n=30) ao feminino. A avaliação da EVA mostrou uma média de 3,5 (±1,6), enquanto a MIF, 107 (±17,82). Observamos uma associação significante e inversa com p=0,006 e com r de −0,389, com R2 de 0,142. Este estudo mostrou que há uma relação inversamente proporcional entre a sensação subjetiva da dor e o nível de independência funcional de idosos no pós-operatório de AQ. A partir disso, é necessário que os profissionais da saúde deem mais atenção ao quadro álgico desses idosos, visando otimizar sua recuperação funcional a fim de aumentar sua independência funcional.

4.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 11(4): 798-806, 20210802. tab, ilus
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1349155

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: As fraturas de fêmur em idosos geram aumento da demanda funcional nesses indivíduos e são responsáveis por um alto número de internações hospitalares. OBJETIVO: Analisar retrospectivamente o total de casos, os custos, o tempo de internação e o total de óbitos por fratura de fêmur em idosos nas diferentes regiões do Brasil de 2015 a 2020. MÉTODOS: Estudo ecológico de série temporal e retrospectivo que avaliou os dados de fratura de fêmur em idosos, a partir de dados disponíveis nos sites de Ministério da Saúde. Foram avaliadas as seguintes variáveis: total de casos, Tempo Médio de Permanência Hospitalar (TMPH), número de óbitos, taxa de mortalidade, gastos com internações, total e por dia de internação hospitalar, Gasto Médio por Fratura (GMF) e o Tempo de Internação por Fratura (TIF) em cada região. RESULTADOS: Um total de 328.008 idosos sofreram fratura de fêmur no período estudado. A região Sudeste lidera em número de casos, óbitos e TIF; o segundo lugar alterna entre as regiões Sul (2015, 2016 e 2020) e Nordeste (2017 e 2019). Em relação ao TMPH, as regiões Norte e Nordeste aparecem em primeiro e segundo lugar, respectivamente, em todos os anos, ficando acima da média nacional em todos os anos estudados. CONCLUSÕES: Há uma discrepância para os casos de fratura de fêmur em idosos entre as regiões brasileiras, seja no número de casos, nos custos ou no total de óbitos. A maior densidade populacional em regiões como Sudeste e Sul, contribuiu para as maiores taxas de fraturas de fêmur em idosos, haja vista que estes também são maioria nessas regiões em comparação as demais.


INTRODUCTION: Femur fractures in the elderly generate increased functional demand for those who have and are responsible for a high number of hospital admissions. OBJECTIVE: Retrospectively analyze the total number of cases, costs, length of hospital stay, and total deaths from femoral fractures in the elderly in different regions of Brazil from 2015 to 2020. METHODS: Ecological study of temporal and retrospective series that evaluated fracture data of femur fracture in the elderly, based on data available on the websites of the Ministry of Health. The following variables were evaluated: total cases, Average Hospital Stay (AHS), number of deaths, mortality rate, hospitalization costs, total and per day of hospitalization, Average Fracture Cost (AFC), and Length of Hospitalization for Fracture (LHF) in each region. RESULTS: A total of 328,008 elderly people suffered a femur fracture during the study period. The Southeast region leads in cases, deaths, and LHF; the second-place alternates between the South (2015, 2016, and 2020) and Northeast (2017 and 2019) regions. Concerning the AHS, the North and Northeast regions appear in first and second place, respectively, in all years, being above the national average in all years studied. CONCLUSIONS: There is a discrepancy for cases of femoral fractures in the elderly among Brazilian regions, whether in the number of cases, costs, or total deaths. The higher population density in regions such as the Southeast and the South contributes to the higher rates of femur fractures in the elderly, given that they are also the majority in these regions compared to the others.


Subject(s)
Femoral Fractures , Aged , Hospitalization
5.
Rev. bras. reumatol ; 53(2): 193-198, mar.-abr. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-679439

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Há um grande número de estudos mostrando que o treinamento de força tem um efeito positivo sobre a densidade mineral óssea (DMO). Porém, existem poucos estudos comparando a DMO entre praticantes de hidroginástica e treinamento de força. OBJETIVO: Comparar, em uma análise transversal, a DMO de mulheres praticantes de treinamento de força com mulheres praticantes de hidroginástica, na pós-menopausa. MÉTODOS: A amostra foi composta de 63 mulheres, divididas em três grupos: treinamento de força (FORÇA: n = 15; 51,4 ± 2,7 anos), hidroginástica (HIDRO: n = 22; 54,5 ± 3,3 anos) e controles não treinadas (CONTROLE: n = 26; 52,0 ± 3,3 anos). Todas as voluntárias estavam em terapia de reposição hormonal há no mínimo um ano. Os grupos FORÇA e HIDRO treinavam há pelo menos um ano antes do início do estudo (média de anos de treinamento - FORÇA: 4,5 ± 2,0; HIDRO: 4,2 ± 2,2). RESULTADOS: O grupo FORÇA apresentou maior DMO de corpo total, colo femoral e coluna lombar L2-L4 quando comparado ao grupo-controle (todos P < 0,05). O grupo HIDRO apresentou maior DMO no corpo total, quadril total e coluna lombar L2-L4 quando comparado ao grupo-controle (todos P < 0,05). Entretanto, não foram observadas diferenças entre os grupos FORÇA e HIDRO em nenhum dos sítios avaliados. CONCLUSÕES: Estes achados sugerem que não apenas o treinamento de força, mas também a hidroginástica podem ser estratégias não farmacológicas para prevenção da perda de DMO em mulheres na pós-menopausa.


INTRODUCTION: Many studies have shown that resistance training has a positive effect on bone mineral density (BMD). However, few studies have compared the BMD of individuals undergoing resistance training and those training aquatic weight-bearing exercises. OBJECTIVE: To compare, in a cross-sectional study, the BMD of postmenopausal women undergoing resistance training and postmenopausal women training aquatic weight-bearing exercises. METHODS: The sample comprised 63 women divided into the following three groups: resistance training (STRENGTH: n = 15; 51.4 ± 2.7 years); aquatic weight-bearing exercises (WA-TER: n = 22; 54.5 ± 3.3 years); and non-trained controls (CONTROL: n = 26; 52.0 ± 3.3 years). All volunteers were on hormone replacement therapy for at least one year. The STRENGTH and WATER groups were training for at least one year prior to study beginning (mean years of training - STRENGTH: 4.5 ± 2.0; WATER: 4.2 ± 2.2). RESULTS: The STRENGTH group had higher BMD of total body, femoral neck, lumbar spine L2-L4 as compared with the CONTROL group (all P < 0.05). The WATER group had higher BMD of total body, total hip, lumbar spine L2-L4 as compared with the CONTROL group (all P < 0.05). However, no difference was observed between the STRENGTH and WATER groups regarding the sites assessed. CONCLUSIONS: Those findings suggest that not only the resistance training, but also aquatic weight-bearing exercises might be a non-pharmacological strategy to prevent BMD loss in postmenopausal women.


Subject(s)
Female , Humans , Middle Aged , Bone Density , Exercise , Postmenopause , Resistance Training , Weight-Bearing , Cross-Sectional Studies , Water
6.
Rev. bras. ciênc. mov ; 21(1): 107-115, 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-733883

ABSTRACT

Tai Chi Chuan (TCC) tem sido largamente praticado na China há séculos. O objetivo desta pesquisa experimental com grupo controle foi verificar os efeitos do TCC na ergoespirometria (ERGO) e na composição corporal (CC) em 34 mulheres idosas saudáveis, não praticantes de atividade física orientada. No Grupo TCC (G1) foram incluídos 16 sujeitos (idade 66,19±4,78 anos) e no Grupo Controle (G2) 18 sujeitos (idade 72,94±6,24 anos). G1 praticou o TCC estilo Yang de 24 movimentos durante 24 semanas, 2 vezes por semana. Cada aula constou de 15 min. de aquecimento, 20 min. de treinamento da coreografia do TCC e 15 min. de relaxamento. Antes e depois da intervenção, foram mensurados volume máximo de oxigênio consumido (VO2) e Tempo de Teste (T) na ERGO em esteira e massa magra (MM) e percentual de gordura (G%) da CC através de absortometria por raios-x de dupla energia (DXA). G1 apresentou incrementos de 8,20% no VO2 (p=0,001) e de 13,35% no T (p=0,01) e nenhuma alteração significativa nas variáveis da CC (p>0,05) em relação ao G2. Não foi verificada correlação significativa entre as variáveis da ERGO e CC. Os resultados indicam que, em mulheres idosas, o TCC melhora a ERGO mas não a CC, sugerindo que a ERGO não está necessariamente ligada à CC na prática desta modalidade.


Tai Chi Chuan (TCC) has been widely practiced in China for centuries. The purpose of this controlled experimental study was to verify the effects of TCC program on ergospirometry (ERGO) and on body composition (BC) in 34 healthy elderly women, who did not practice any form of oriented physical activity. TCC group (G1) included 16 subjects (age 66.19±4.78 yr) and Control Group (G2) included 18 subjects (age 2.94±6.24 yr). G1 practiced the 24 forms Yang style TCC during 24 weeks, 2 times/week. Each session included 15 min of warm-up, 20 min of TCC form practice and 15 min of cool down. They were evaluated before and at the end of the intervention: the maximal oxygen uptake (VO2) and exertion time (T) on ERGO in treadmill test and the fat free mass (FFM) and body fat percentage (BFP) on BC in Dual X-ray absorptiometry (DXA). G1 showed increases of 8.20% in VO2 (p = 0.001) and of 13,35% in T (p = 0.01) and no significant changes in the BC variables (p>0.05) in relation to G2. No significant correlation was observed between the ERGO and BC variables. The results indicate that, in elderly women, TCC program is effective for improving ERGO but not BC, indicating that ERGO is not necessarily linked to BC in this practice.


Subject(s)
Humans , Female , Aged , Aged , Body Composition , Gymnastics , Motor Activity , Muscle Strength , Tai Ji , Population Dynamics , Women's Health Services
7.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 34(4): 985-997, out.-dez. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-663983

ABSTRACT

O objetivo do presente estudo foi verificar a associação entre a força muscular isocinética da musculatura extensora do joelho do membro dominante com a MM de diferentes segmentos corporais, em mulheres idosas. Um total de 258 idosas (66,58±5,6anos; 65,6±11,7kg; 1,53±0,07m) foram submetidas à avaliação isocinética do pico de torque (PT) e da MM (DXA). Correlações de Pearson foram examinadas entre os índices de MM dos braços, das pernas, do tronco, do corpo inteiro, da perna dominante (MMB, MMP, MMT, MMI, MMPD, respectivamente) com o PT. O nível de significância foi de <0,05. Após análise dos dados, foi observado que a MM apresentou correlação positiva e significante com o PT. A correlação foi mais consistente à medida que a MM avaliada era mais próxima a musculatura da avaliação (MMPD), (MMT= 0,31, MMB= 0,39, MMI= 0,52, MMP= 0,55, MMPD= 0,60). Com base nos resultados observados, concluímos que a MM é um dos importantes determinantes do PT em idosas.


The purpose of the present study was to correlate knee extensors muscle strength with fat-free mass (FFM) of different body sites in older women. Peak torque (PT) from 258 women (66.58±5.6years; 65.6±11.7kg; 1.53±0.07m) was assessed using an isokinetic dynamometer (Biodex) and FFM was evaluated using dual-energy x-ray absorptiometry (DXA). Pearson correlations were performed between FFM from Arms, Legs, Thorax, Whole Body and Dominant Leg (FFMA, FFMLs, FFMT, FFMWB and FFMDL, respectively) with PT. Significance level was set at α <0.05 for all comparisons. Positive and significant correlations were observed between FFM from all sites and isokinetic PT (p<0.001). However, it was stronger when the site of FFM analyzed was closer to the muscle responsible to perform knee extension (FFMT = 0.31; FFMA = 0.39; FFMWB = 0.52; FFMLs = 0.55; FFMDL = 0.60). Based on the observed results, it can be concluded that FFM is one of the important determinants of isokinetic muscle strength in older women.


El objetivo de este estudio fue correlacionar la fuerza muscular de los extensores de la rodilla con la Masa Magra (MM) en diferentes segmentos corporales en mujeres mayores. 258 mujeres mayores (66,58±5,6años; 65,6±11,7kg; 1,53±0,07m) fueron someter a la evaluación del pico de torque (PT) en el dinamómetro (Biodex) y de la MM (DXA). Correlaciones de Pearson se realizó entre la MM de los brazos, piernas, tronco, el cuerpo entero, de la pierna dominante (MMB, MMPs, MMT, MMCI, MMPD, respectivamente) con el PT. La MM de todas regiones examinadas presentaron correlación positiva y significante con los valores del PT (p<0,001), entretanto las correlaciones fueron más fuertes en la medida que la MM calculada era más próxima a musculatura utilizada en la evaluación del PT (MMPD), (MMT= 0,31, MMB= 0,39, MMCI= 0,52, MMPs= 0,55, MMPD= 0,60). En conclusión, la MM es una importante variable y posiblemente determinante para la fuerza muscular en las mujeres mayores.

8.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 14(4): 409-418, 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-640819

ABSTRACT

O treinamento de força (TF) proporciona ganhos de força muscular (FM) em idosos. Entretanto, a magnitude pode variar consideravelmente conforme o método de avaliação utilizado. O estudo teve como objetivo comparar dois métodos de avaliação de força muscular após programa de TF em idosas. Participaram 61 idosas (idade média de 66,8 ± 5,8 anos), submetidas a um programa com duração de 24 semanas. Os exercícios contemplaram os principais grupos musculares. A FM dos extensores do joelho foi avaliada pelo teste da repetição máxima (1RM) e pelo dinamômetro isocinético (60º.s-1) antes e após o TF. Aplicou-se uma ANOVA 2X2 para comparar os métodos e a FM após o programa de TF. Observou-se que a FM aumentou significativamente após a intervenção, em ambos os métodos. Os incrementos na FM foram de 16,7% e 54,7% para o isocinético e 1RM respectivamente. Os incrementos avaliados pela 1RM foram significativamente (P<0,001) superiores aos mensurados pelo isocinético. Apesar dos valores estarem dentro dos limites de concordância, a diferença entre 1RM e Isocinético diminuiu conforme o aumento da FM pós-treinamento. Concluiu-se que, embora o TF promova aumento da FM em idosas, a magnitude desse ganho varia substancialmente em função do método utilizado. Ao que parece, o uso da 1RM pode superestimar os ganhos de FM e influenciar a interpretação funcional dos efeitos proporcionados pelo TF.


Strength training (ST) increases muscle strength (MS) in the elderly, but results may vary considerably depending on the method of evaluation. Objective: This study compared two MS methods to evaluate an ST program for elderly women. METHODS: Sixty-one volunteers (mean age 66.8 ± 5.8 years) underwent ST for 24 weeks to work out the major muscle groups. Knee extensor MS was assessed using one-repetition maximum strength (1RM) and isokinetic dynamometry (60º.s-1) before and after ST. A 2x2 ANOVA was used to compare the methods and MS gains after the ST program. MS increased significantly after ST according to both methods. Increases in MS were in average 16.7% and 54.7% using dynamometry and 1RM. The improvement according to 1RM was significantly (P<0.001) greater than that measured using the isokinetic method. Although values lied within agreement limits, differences between methods (1RM vs. isokinetic) decreased as MS increased at the end of the ST program. ST increases MS in older women, but improvement varies considerably according to the method used to evaluate it. Measurements using 1RM seem to overestimate strength gains and may, thus, affect the potential results of resistance training.

9.
Rev. bras. med. esporte ; 15(1): 10-13, jan.-fev. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-507714

ABSTRACT

Exercícios com impacto como caminhada, saltos, corridas e exercícios resistidos são muito utilizados para prevenção da perda óssea em idosas. No entanto, poucos são os estudos que relatam os efeitos da natação na manutenção da massa óssea em mulheres idosas. Portanto, o objetivo deste estudo foi comparar os efeitos da natação com o treinamento resistido na densidade mineral óssea (DMO) de mulheres idosas. Vinte e três mulheres com idade média de 63,9 ± 6,49 anos foram divididas em dois grupos: 1) grupo natação (NAT, n = 13, que) treinou em intensidade entre 60 e 90 por cento da freqüência cardíaca de reserva; 2) grupo treinamento resistido (TR, n = 10), que treinou os principais grupamentos musculares com três séries a 80 por cento de 1RM. Os dois grupos praticaram três vezes por semana com uma hora de duração para cada sessão, durante seis meses. A DMO do colo do fêmur e da coluna lombar (L2-L3-L4) foi mensurada através de DXA antes (T0) e após seis meses de treino (T6). Os resultados mostraram que as médias para a DMO lombar em T0 (0,9250 ± 0,1506g/cm²) e T6 (0,9303 ± 0,1269g/cm²) para o NAT e em T0 (0,9739 ± 0,1249g/cm²) e T6 (0,9737 ± 0,1317g/cm²) para o TR não foram diferentes quando comparadas intra ou intergrupos. De modo similar, não houve diferenças entre a DMO do colo do fêmur em T0 (0,7784 ± 0,1523g/cm²) e T6 (0,7905 ± 0,1610g/cm²) para o NAT e T0 (0,7546 ± 0,1360g/cm²) e T6 (0,7522 ± 0,1421g/cm²) para o TR. Os resultados deste estudo não demonstraram diferenças na DMO entre NAT e TR após seis meses de treino; e que tanto TR quanto NAT não produzem aumentos significativos na DMO de mulheres idosas nesse período.


Impact exercises like walking, jumping, running and resistance exercises are largely used to prevent bone loss in older women; however, few studies report the benefits of swimming to bone tissue. Therefore, the purpose of this study was to compare the effects of swimming with resistance training on bone mineral density (BMD) of older women. Twenty-three women with mean age of 63.9 ± 6.49 years were divided in two groups: 1) Swimming group (SWM, n = 13) trained at intensity between 60 and 90 percent of heart hate reserve; 2) Resistance training group (RT, n = 10) trained the main muscular groups with three sets at 80 percent of 1RM. Both groups trained 3 days/week, one hour per session, during six months. Femoral neck and lumbar spine (L2 L3 L4) BMD were assessed by DXA before (T0) and after six months (T6) of training. Results showed that mean BMD at lumbar spine at T0 (0.9250 ± 0.1506g/cm²) and T6 (0.9303 ± 0.1269g/cm²) for SWM, and at T0 (0.9739/ ±/ 0.1249g/cm²) and T6 (0.9737 ± 0.1317g/cm²) for RT were not different when inter and intra-compared. Similarly, there were no differences in femoral neck BMD at T0 (0.7784 ± 0.1523g/cm²) and T6 (0.7905±0.1610g/cm²) for SWM, or T0 (0.7546 ± 0.1360g/cm²) and T6 (0.7522 ± 0.1421g/cm²) for RT. The results of this study showed no difference in BMD between RT and SWM after six months of training. Additionally, neither RT nor SWN produced significant increases in BMD of older women.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Bone Density , Osteoporosis, Postmenopausal , Resistance Training , Swimming
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL